Em pleno século XXI, não se concebe mais o silêncio dos cidadãos e gestores público diante dos escândalos diários envolvendo o Erário.
Tem que existir uma preocupação constante com a conduta moral , correta ,adequada e justa , buscando uma consciência coletiva para um trato ético da coisa pública .
Existe hoje uma mudança de postura ,impera hoje uma sociedade mais atenta e conhecedoras dos fatos,não permitindo que seja colocada ela às margens das decisões municipais .
Novos paradigmas devem ser traçado nesse novo cenário ,onde a tecnologia desvenda informações necessárias para serem refletidas ,criticadas e alteradas quando necessário ,ou seja, o papel social efetivo é exigido de todos cidadãos, não cabendo mais o discurso vazio de mera agressão as ineficiências estatais .
O estado tem que ser visto em seus novos parâmetros e esta transparência, consequência da revolução tecnológica que se aprimora neste século XXI, altera profundamente a relação entre o Estado e cidadão contribuinte.
As críticas genéricas e vazias sobre atuação arbitrária do poder executivo,em todas esferas ( municipal,estatal e federal ) estão ultrapassadas.
O estado contemporâneo exige uma crítica fundamentada e pontual, de forma a corrigir os erros e omissões,com intuito de construir uma estrutura fiscal melhor.
- Domingos Pereira

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