A cobra foi encontrada em repouso, aparentemente após ter se alimentado de um veado ou outro animal de porte similar. O registro foi feito pelo colaborador Alesandro Moita sem qualquer interferência direta. Ou seja, sem mexer com a cobra. “O animal gasta muita energia para caçar e engolir. A digestão pode durar uma semana ou mais a depender da presa. Se alguém tocasse na cobra, ela iria regurgitar e tentar fugir”, explica Igor.
Segundo ele, “a jiboia se enquadra no topo da cadeia alimentar. Os principais predadores destas cobras são as aves de rapina, mas, no caso de uma cobra deste porte, os predadores seriam animais como as onças pardas, por exemplo, bastante raras na região”, acrescenta. Para assegurar a integridade do animal, evitando a aproximação de estranhos, os agentes de Segurança Patrimonial estão fazendo vigilâncias adicionais na região.
Fonte: ASCOM BRACELL
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