Investigado no caso Marielle e na "rachadinha" de Flávio Bolsonaro, corpo do miliciano foi encontrado neste domingo
O advogado Paulo Emilio Catta Preta afirmou que o miliciano Adriano da Nóbrega, morto na manhã deste domingo (09/02/2020) no interior da Bahia, estava “convencido” de que queriam matá-lo como “queima de arquivo”. Segundo o advogado, a mulher de Adriano também havia feito relato semelhante
“Ele me disse que estava muito aflito, que tinha absoluta certeza de que foram atrás dele não para prender, mas para matar”, afirmou o advogado. Catta Preta, segundo o jornal O Estado de S.Paulo, também contestou a versão da polícia de que Adriano teria uma pistola austríaca que, segundo os policiais, foi utilizada contra os agentes durante a operação.
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