Em parte da carta, a menina relata os assédios que recebeu via mensagens em uma rede social. “Disse que eu era gostosa, que meu corpo era fofo que eu era sexy que queria lamber minha… [sic]”.
Outros trechos do bilhete foram censurados, pela própria PM, que fez a divulgação do caso. A intenção é alertar a população sobre a incidência de casos do tipo por meio das redes sociais.
“Chorei muito com medo. Não sei que cidade ele mora, não sei nada sobre ele. […]. Tenho apenas 10 anos, por favor, me ajuda”, finaliza a criança.
A carta foi recebida por um oficial da Polícia Militar e o caso está sendo acompanhado pela corporação em parceria com a coordenação pedagógica do colégio da cidade, localizada a 369 km de Manaus. A família da criança também foi comunicada.
Em nota, a Polícia Civil informou que, até o momento, o caso não foi registrado na Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Parintins. (G1)
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