O Ministério Público (MP) da Bahia solicitou nesta terça-feira (18/2) que o corpo de Adriano da Nóbrega fique “intacto” até a nova perícia. O homem foi morto no interior baiano durante uma operação da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e era investigado por integrar uma mílicia no Rio de Janeiro, além de ser suspeito de participar do assassinato da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
O pedido foi enviado à Justiça de Esplanada, onde Adriano morreu. Caso seja aceito, o Departamento de Perícia Técnica (DPT) do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro deverá conservar o corpo da vítima.
Segundo os promotores de Justiça Dario Kist e Gilber de Oliveira, a medida foi tomada após desentedimentos acerca do enterro de Adriano. A cremação do corpo havia sido impedida e posteriamente liberada, mas caso a Justiça aceite a denuncia do MP, será adiada mais uma vez.
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